Balanço do Mercado Imobiliário 2007

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Financeira

 

Carlos Campilongo Camargo

Tratamento sério e rígido à arrecadação e aos recursos

Zelar pela rígida gestão financeira do Secovi-SP, por meio do uso de instrumentos precisos e ágeis de controle e integração com a área de Gestão são as metas dessa vice-presidência do Sindicato

A vice-presidência Financeira do Secovi-SP se modernizou e vai procurar firmar ainda mais sua força patrimonial, oferecendo produtos e serviços para associados e representados do Sindicato. Acompanhando as modernizações encabeçadas pela vice-presidência de Gestão, a área também agregou novos processos na constante busca pela excelência. “Somos guardiões dos recursos de nossos associados e damos um tratamento sério e rígido à arrecadação. A diretoria trabalha voluntariamente, ou seja, sem remuneração, para o bem comum e a solução dos problemas do mercado imobiliário”, diz o vice-presidente Carlos Campilongo Camargo.

Algumas das atribuições desta área são zelar pelo custo da sede e das Regionais, manter orçamento compatível às atividades que o Sindicato desenvolve, dar continuidade aos investimentos na Universidade Secovi, a estudos e trabalhos que colaborem para a evolução do setor, além de contribuir para a melhoria das políticas públicas. “A vice-presidência Financeira, fazendo uso racional do seu caixa, dispõe de recursos necessários ao desenvolvimento de atividades que valorizem nossos representados”, comenta.

Camargo destaca dois itens essenciais que contribuem para a boa gestão da área financeira da entidade: sistemas de Tecnologia da Informação de ponta e auditoria. “Para fazer uma melhor gestão dos recursos temos uma ferramenta de ERP (Enterprise Resource Planning) Datasul extremamente eficiente, que faz a gestão integrada de todo o Sindicato. A ferramenta cria, por exemplo, um encadeamento de procedimentos e rotinas que auxiliam na tomada de decisões de ações das vários vice-presidentes”, exemplifica.

Há mais de 20 anos o Secovi-SP realiza auditória externa das seguintes áreas: contábil, trabalhista, previdenciária, estatutária, tributária e fiscal. “Este processo consolida e valida todas as operações do Sindicato, que é uma instituição sem fins lucrativos, mostrando a lisura da diretoria e garantindo a transparência da gestão”, finaliza Camargo.